O objetivo é fazer com que a arte em Portugal seja reconhecida e que os jovens talentos sejam vistos e ouvidos. Ou seja, que, “através da arte, se eduque, se critique, e se cresça”.
Filipa Pinho, do Porto, faz peças “onde cabem discursos extremamente relevantes” construídos em crochet. Jhon Douglas veio do Brasil, é multiartista e um crítico atento às questões sociais que mais próximas se encontram da sua realidade: a multiculturalidade, a diversidade, a inclusão. Através da música, da escultura e da pintura, La Vie de Marie surge como uma “lutadora, artista em vários suportes”, que sonha com a “normalização” de todos para que a inclusão passe do sonho para a realidade.