A insígnia explica que a “supressão” gramatical do pronome possessivo surge da convicção que a experiência e sabores de quem prova os seus croissants deixaram de pertencer apenas a uma rua, passando a ser de todos. Esta conversão arrancou na primeira unidade, em Sesimbra, e vai estender-se até março de 2026 a todos os pontos de venda.
Nesta nova fase, a cor canela é o fio condutor que inspira as caixas e as lojas. Esta escolha deve-se à identidade da marca, tratando-se de uma cor “orgânica e artesanal, ligada ao mundo do craft, dos ingredientes naturais e das origens simples”, tal como explica a agência criativa. Entre as novidades, estão ainda um novo símbolo e ilustrações originais, que representam as múltiplas formas e experiências de consumo.
Este rebranding é acompanhado pela campanha nacional “Começou na minha rua. Hoje é tradição na sua.”, que conta com presença em mupis, redes sociais, influenciadores digitais e ativações de rua.
O fundador e diretor-geral d’O Melhor Croissant da Rua sublinha que a receita original, a experiência em loja e “o espírito de vizinhança” se mantêm. Contudo, André Cidade considera que esta rua passa a ser de quem visita Portugal ou Espanha, bem como em mercados “com forte potencial”, sendo que, em média, recebem cerca de 40 pedidos de franchising por mês. “Aquilo que começou na minha rua, em Sesimbra, faz parte da rotina de milhares de pessoas e esta nova fase é o reflexo desse caminho: a rua é para todos e o melhor croissant serve e serve-se a todos”, conclui.
Simão Raposo




