A campanha recorre a dois filmes, realizados por Martim Condeixa, em que duas crianças falam dos pais e das mães numa composição para a escola. Uma delas retrata com alegria e com muito conhecimento o dia a dia com o pai/mãe com quem reside, as rotinas que têm em comum e o que mais apreciam. Mas, quando chega a vez de falar do pai/mãe que vê apenas de quinze em quinze dias, as palavras são mais difíceis, o conhecimento é menor, as cumplicidades são poucas.
É esta situação que a associação se propõe mudar, defendendo que a residência alternada para as crianças em caso de divórcio é o modelo que melhor defende os seus interesses e que mais as protege.