Em entrevista, fala de si, enquanto pessoa e enquanto marca, do que a motiva, das suas causas – com o desporto e a alimentação saudável à cabeça –, das marcas de que se rodeia, do que é ser influenciadora e dos planos que estão na calha. “Sei bem quem sou e o que quero” é a mensagem que deixa.
Numa nova fase está também a Lobby, a produtora que nasceu na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, e que já filma em paragens distantes, como o Dubai. Este é o ano do rebranding e o cofundador Telmo Martins partilha a ambição de reposicionamento, mas sem deixar a filosofia de fazer filmes como se fossem feitos à mão.
Em fase de mudança estão igualmente Marcelo Lourenço Bexiga, que há anos fazem dupla na publicidade e que agora se lançaram por conta própria, abrindo a Coming Soon. Querem ser, dizem, como que os Beatles da publicidade e ter clientes que, com eles, sejam partners in crime.
Esta é uma edição em que se fala muito de filmes: de cinema e de publicidade para perceber o que justifica que a sétima arte seja a última na altura de alocar investimentos publicitários. O que está a falhar? O que é preciso mudar? As respostas com a NOS (Audiovisuais e Cinema), com a Big Picture, com as agências de meios Havas Media, Mediacom e PHD e com a produtora beActive.
Filmes é também o que faz o mexicano Enrique Escamilha, realizador da Garage, que se diz movido pelo sonho e pela insatisfação e cujos melhores anúncios são os que cria na cabeça, com uma folha em branco cheia de possibilidades.
Pessoais são também as notas que deixa Carla Gonçalves, diretora de Marketing da Phone House Portugal e protagonista da rubrica “Impressão Digital”. Neste perfil há, como não podia deixar de ser, telemóveis…
Lugar ainda para mais uma marca portuguesa, desta vez a Iswari. Nasceu em 2010, vocacionada para os superalimentos e, entretanto, já chegou a diversos mercados europeus. No horizonte, está a Ásia.
Como habitualmente, há opinião: de Frederico S. Caetano, da Havas Media; de Gabriel Augusto, da Flag; de Tiago Sousa, da Liminal; de Hugo Pascoal, da E-Goi; e de Diogo Mato Chaves, da Latigid.
E, claro, sugestões para ficar Out of Office.