Além dos vencedores – recorde-se que a Briefing é parceira de media do evento – esta edição dá voz ao presidente do júri, João Santos, que enfatiza a ideia de que a eficácia não depende, necessariamente, de grandes orçamentos.
Eficaz foi a campanha de crowdfunding da NOVA SBE para o Campus de Campolide. Em entrevista, a responsável pelo Marketing e Comunicação, fala do papel que as empresas desempenham na formação e defende que outras instituições de ensino superior público deviam seguir o exemplo.
E é ainda a eficácia que está em causa na atividade da Mindprober, a empresa portuguesa que desenvolveu um sistema de medição das emoções e outras reações dos consumidores, propondo-se, a partir daí, ajudar as marcas a serem mais relevantes nas mensagens que veiculam.
No futuro, a relevância das marcas passará, cada vez mais, pela capacidade que os marketeers tiverem de se reinventar, fazendo um shift nas competências para se focarem em áreas onde as soft skills são mais importantes. Esta é a visão de Rui Ventura, o presidente da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing, que antecipa, assim, o Congresso Nacional do Marketing.
E, a propósito de (re)invenção, a IKI Mobile, outra empresa portuguesa, lançou-se no negócio de usar uma matéria-prima inesperada para os seus telemóveis – a cortiça. E já vende em 20 mercados, esperando fechar 2018 com resultados de cinco milhões de euros.
Outra é a visão de Patrícia Couveiro, a realizadora da Show Off que também é encenadora e performer e que partilha o que ganha com estes dois mundos.
Nesta edição, mostramos ainda a Impressão Digital de Maria Antónia Saldanha, a diretora de Marca e Comunicação da SIBS, que não dispensa o desporto e o telemóvel com MB Way.
Lugar ainda para a opinião de Miguel Bacelar, da Saint Pirate; de Paula Cordeiro, investigadora em media; de Sandra Pombo, da Efacec; e de Rui Serapicos, da Cionet.
E, para terminar em beleza, deixamos sugestões para ficar Out of Office.