No ranking de 2019, apenas dois setores apresentam uma classificação “robusta”: Luxo, com 70 pontos, e Produtos de Consumo, com 79. O top 3 fica completo com o setor de Consultoria, Auditoria e Serviços Legais, que alcança uma avaliação reputacional “robusta” ao subir 2,8 pontos e registar um índice de 71,4.
Os setores que mantiveram o seu índice de reputação na dimensão “moderada”, ao atingirem pontuações no intervalo entre 60 e 69 pontos, são o dos Brinquedos (68,8), Viagens & Lazer (61,7), Automóvel (63,1), Retalho Geral (68,9), Aviação (66), Retalho – Alimentação (65,1), Saúde e Bem Estar (64), Retalho Têxtil (63,7), Financeiro e Cartões de Crédito (63,1), Produtos Industriais (63), Desporto & Apostas (61,7), Energia & Serviços (61,4), Mobilidade (60) e Media & Telecomunicações (60,3).
Já os setores da Alimentação e Bebidas e Tecnologia são os que registam uma descida de reputação mais expressiva, passando da dimensão “robusta” para “moderada”, se considerarmos as pontuações registadas em 2016: 73,9 e 71,6 e em 2019: 69,6 e 65.1, respetivamente.
Os setores que mantiveram os seus índices de reputação na dimensão “vulnerável”, ao atingirem pontuações no intervalo entre 40 e 59 pontos, quer em 2016 e 2019, são os setores Financeiro – Segurador (54,6), Financeiro – Banca (51,2) e Construção & Engenharia (47,5).
“A economia portuguesa está a experienciar um ciclo de crescimento moderado, cumprindo as metas orçamentais nacionais e europeias e em que a reputação do ambiente económico evoluiu de 57,1 para 61,4 e 63,9 respetivamente em 2013, 2016 e 2019 com os índices de confiança do consumidor também a acompanharem este crescimento. Todos estes fatores contribuem para uma melhoria ou manutenção dos indicadores de reputação dos setores de atividade nacionais”, afirma o partner e CEO da ONSTRATEGY, Pedro Tavares.