NERVO e Take It Easy Make-A-Wish

A Make-A-Wish lançou uma campanha, com criatividade da NERVO e produção da Take It Easy, para mostrar aos contribuintes que “Há um quadrado mágico capaz de realizar desejos – e está no seu IRS”.  A publicidade pode ser vista em imprensa, outdoor e digital.

 

Inspirada na capacidade de imaginar dos mais novos, a campanha convida os portugueses a fazerem o exercício de ver além do que os olhos conseguem alcançar e perceberem que, dentro das quatro linhas do quadrado da consignação, estão desejos de crianças gravemente doentes que podem ser realizados.

“Se há coisa que distingue as crianças dos adultos é a capacidade de imaginar sem esforço. E nós, que lidamos com a criatividade diariamente, sabemos que pode ser difícil observar coisas que, à primeira vista, não existem. Foi com base nesta premissa que criámos uma campanha onde damos todas as orientações para que o público consiga perceber que o quadrado do IRS pode ser, na verdade, um concretizador de desejos. Ao preencher a consignação de 0,5% do IRS estamos, de facto, a fazer dele o responsável por tornar os desejos reais – ou não fossem estes donativos o principal impulso para que a Make-A-Wish consiga ter um efeito transformador na vida destas crianças. No final, conseguimos conjugar de forma impactante o universo infantil com uma temática adulta e muitas vezes enfadonha, com um apelo à doação que dá a responsabilidade ao espetador de mudar a vida destas crianças”, explica o Creative Partner da NERVO, Miguel Pires.

O Managing Partner da NERVO, Tiago Tarracha, acrescenta que “é sempre muito gratificante trabalhar em projetos desta natureza”. “Esta é uma das razões pelas quais a comunicação existe: para entrarmos em contacto com realidades que não vivemos, que não conhecemos. E quando juntamos crianças a esta equação o resultado torna-se ainda mais interessante. Acredito que a campanha é um reflexo do que é ser adulto – estamos tão focados no dia a dia e nos nossos problemas que precisamos de nos distanciar para ver a big picture. E o melhor de tudo, é que isto é um confronto com as nossas próprias ações. Sem artifícios, truques ou obrigações. No final, vamos querer ajudar porque reconhecemos a importância e facilidade com que o podemos fazer – e que facilmente nos esquecemos”, conclui.

briefing@briefing.pt

 

Sexta-feira, 26 Março 2021 16:23


PUB