Ambos evocam as memórias de como conheceram Armando Baptista-Bastos (1934-2017) e as caraterísticas que fazem dele uma personagem única: os primeiros anos no Diário Popular, o culto da grande reportagem, a ténue fronteira entre o jornalismo e a escrita e a sua capacidade única de inovação, quer na pequena quer na grande notícia, mas também a paixão por uma boa história e a figura sempre inconformada e apaixonada pelo jornalismo, pela linguagem e pelo valor da liberdade.
Baptista-Bastos foi recentemente alvo de uma homenagem no NewsMuseum, em cuja galeria de Imortais figura.
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