Em comunicado, a MOP salienta que “apresentou a proposta mais alta, mas foi excluída, num processo arbitrário, ao arrepio de todas as regras da lei”.
“A MOP respondeu a todos os requisitos do concurso e aguardou pacientemente ao longo de 15 meses que a transparência vingasse e que os critérios definidos no concurso fossem aplicados”, pode ler-se. ~
A empresa junta-se, assim, à dreamMedia, que também interpôs uma ação judicial para travar o processo de adjudicação à JCDecaux.