Nesta campanha, a IKEA afirma ser normal querermos ser “ninjas” no trabalho ou “deuses gregos” no ginásio, mas que em casa todos podemos simplesmente ser “nós próprios” – “longe das convenções sociais e das plataformas digitais que as estimulam e enaltecem”.
O conceito centra-se assim no encadeamento de metáfora sobre as expectativas que o mundo tem das atividades diárias de cada um. Com uma sociedade “que pede para ‘vestir’ várias peles durante o dia – e onde o estar na moda é a palavra de ordem – pretende-se que a casa, o espaço mais importante do mundo para a IKEA, possa ser um local onde nada disso entra, servindo apenas para relaxar e podermos ser nós próprios”, explica a marca em comunicado.
A campanha está presente em TV, rádio e cinema, mupis exteriores e ativação digital no Facebook e Instagram, incluindo ainda a distribuição do catálogo a dois milhões de domicílios.
Com o mote da comunicação desvendado e com o novo catálogo 2017 apresentado, a IKEA pretende agora que as soluções da marca ajudem os portugueses a tornar a sua casa numa zona livre de convenções, regras e expectativas sociais e onde tudo o que é definido possa ser genuíno.