A organização escolheu o conceito de fábrica, que remete para a ideia de produção massificada, para propor uma reflexão em torno da possibilidade de algo correr mal nessa linha de montagem, mas, de ainda assim, o resultado ser fantástico.
O mote desta edição é, pois, assumir os erros como parte do processo e celebrar a beleza das imperfeições.
Os oito dias de trocas de experiências desenvolvem-se em três vertentes: além da Fábrica, em que os artistas são convidados a trabalhar num projeto em e para Abrantes, a Academia, em jeito de laboratório, e um Festival, com um programa de música ao vivo, cinema ao ar livre e outras atividades consideradas importantes para o fomento da criatividade.

