Russ Glass, head of products no LinkedIn Marketing Solutions, destaca que esta aposta é uma relação win-win: “É bom para os anunciantes porque permite uma compra mais eficiente e gera um maior retorno do investimento. Mas é também um ‘win’ para nós, porque permite-nos suportar este formato publicitário com menos custos e colocar mais recursos nos modelos nativo e mobile”.
“Não vemos o display como um foco estratégico, mas antes como uma área importante à qual os anunciantes continuam a querer ter acesso”, acrescenta Russ Glass. Até agora, o LinkedIn já listou 4 mil marcas interessadas em comprar banners para desktop. Para avançar com a proposta, a marca terá de contacta o representante de vendas da rede social que irá ligá-lo a um sistema automático de compra de anúncios, dando-lhe acesso a todo o inventário disponível.
Porém nem todos os anúncios serão elegíveis. O LinkedIn irá garantir a segurança do site, impedindo a inclusão de banners que promova, por exemplo, sites de pornografia ou com nudismo.
Recentemente, a Microsoft avançou com uma proposta de compra do LinkedIn, avaliada em 26,2 mil milhões de euros.