O Grande Prémio do CCP e o Grande Prémio dos Jornalistas foram para Can’t Skip Us, criada para o Turismo de Portugal, com realização de Pedro Varela para a Story. Já o Grande Prémio para o Bem distinguiu a campanha “Árvore da Esperança”, concebida para a Presidência da República no último Natal, na sequência dos incêndios no centro do País.
Quanto à Leo Burnett, além de Agência do Ano, foi considerada a melhor agência nas categorias de Relações Públicas; Marketing Relacional, Digital e Interativa; e Meios. No total, conquistou nove troféus Ouro, sete Prata e 12 Bronze.
O Anunciante do Ano foi a Câmara Municipal de Lisboa, mercê do projeto “Muro: A Greater Wall”, com criatividade da Leo.
No que respeita às produtoras, o destaque foi para a Ministério dos Filmes, em Craft, e para a Avalanche Tropical, como melhor produtora de som.
O primeiro prémio da noite foi o Carreira, entregue a Miguel Fernandes, profissional que passou pela J. Walter Thompson, Abrinício e Euro RSCG e foi responsável por projetos de comunicação como a Expo98 e o relançamento do Azeite Gallo para a FimaUnilever.
Esta edição do festival ficou marcada pela despedida da atual direção do CCP, com Pedro Pires, o presidente, a partilhar palavras de emoção, mas também de satisfação pelo trabalho feito nestes seis anos.
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Créditos das fotos: Nash Does Work