“Até certo ponto, é impossível que um design não seja baseado em gosto pessoal, entendimento cultural, vivências e preferências estéticas, sendo assim muitas vezes inevitável que o trabalho porte a marca do designer”, considera.
Entende, porém, que o facto de o portefólio ter uma marca pessoal não deve ser visto como uma limitação para a criatividade e versatilidade, mas, sim, como algo que vem reforçar a identidade gráfica e consistência dos projetos do designer.
Licenciada em Engenharia Agrícola na UTAD e com um mestrado em Marketing e Gestão de Marcas no ISCTE, fundou a Rita Rivotti, Wine Branding & Design, a primeira agência de design em Portugal dedicada exclusivamente ao setor dos vinhos e azeites. Leciona “Branding de Vinhos e Comunicação da Marca”, na pós-graduação em Wine Marketing & Events, no ISLA, e “Marketing e Identidade” na pós-graduação em Marketing Digital de Vinhos, na Universidade Europeia.
A 2 de junho, estará no Clube Criativos de Portugal a escolher o melhor portefólio desta noite de que a Briefing é media partner. As candidaturas ainda estão abertas.