“Melhor do que ver a coisa como publicitários, o melhor é fazer o exercício contrário e pôr-nos nos pés das pessoas que não têm o mínimo de interesse no que fazemos. Ou seja, toda a gente”, começa por dizer Pedro Pinho, acrescentando que “por isso, o portfolio ideal não é o que chama a atenção para a pessoa extraordinariamente inteligente e irreverente que está por detrás das ideias”.
Natural de Lisboa, Pedro Pinho começou por ser advogado e acabou publicitário. Licenciou-se em Direito na Universidade Nova de Lisboa, em 2005, pós-graduou-se em Direito e Gestão de Empresas, inscreveu-se na Ordem dos Advogados e despediu-se. Em 2011, começou a trabalhar como redator publicitário. Passou pelas agências Leo Burnett, Havas e O Escritório – esta última é onde é hoje diretor criativo.