Nesta primeira edição, trimestral, estiveram a concurso 300 trabalhos, de 32 agências. Não houve propriamente um grande vencedor – nalgumas categorias não houve grande prémio nem ouro, por exemplo – mas, diz a mesma fonte que, olhando para a lista de premiados se identifica que houve agências que sobressaíram.
E não apenas as portuguesas já mencionadas, mas também as angolanas Back e TBWA, as moçambicanas DDB e Golo e as brasileiras Borghi/Lowe, ALMAP BBDO, New Style, Draft FCB S.
Paulo, JWT S. Paulo e F/Nazca Saatchi&Saatchi.
Justificando a não atribuição dos prémios mais altos nalgumas categorias, Ana Firmo Ferreira sustentou que “é uma política dos Prémios Lusos”: “Temos um júri super exigente, com alguns dos melhores, mais conceituados e mais premiados profissionais do mundo. Esta exigência faz com que apenas se tenha atribuído ouro e grand prix aos trabalhos que receberam efetivamente uma pontuação altíssima por parte dos jurados. Não é por sermos uns prémios recentes que vamos baixar um milímetro os critérios de exigência, só isso justifica que ganhar um prémio nos Lusos seja e, será também nas próximas edições trimestrais, um grande reconhecimento”.
Durante a próxima semana, a organização vai tornar público o ranking das agências e criativos que participaram nesta primeira edição, sendo que os prémios ganhos nestas edições trimestrais vão permitir às agências e profissionais concorrerem para os vários prémios anuais, como agência criativa lusófona do ano, ou agência criativa portuguesa do ano, ou ainda redator lusófono do ano, por exemplo.
Fonte: Briefing