“Assumimos a responsabilidade de oferecer uma gama alargada de produtos mais saudáveis, de otimizar continuamente a composição nutricional dos nossos produtos e de promover escolhas alimentares conscientes através da transparência na rotulagem”, justifica Ana Alves. A título de exemplo, destaca que os produtos Continente Equilíbrio são “cuidadosamente” avaliados pela equipa de nutricionistas da marca e “cumprem critérios nutricionais rigorosos: são produtos nutricionalmente equilibrados no seu todo, sem gorduras hidrogenadas, sem óleo de palma e, preferencialmente, sem edulcorantes, corantes e aromas artificiais”. Nesta gama incluem-se produtos com menos açúcares, sal e gorduras, mas também mais proteínas, fibras, frutas e vegetais, opções integrais e naturalmente mais saudáveis. Acrescenta que todos os produtos Continente apresentam na frente da embalagem o Semáforo Nutricional, que “permite aos clientes fazerem escolhas informadas e conscientes”, ao obterem a informação sobre a concentração de cada nutriente (lípidos, saturados, açúcar e sal), indicada através de um código de cores (verde – concentração baixa; amarelo – concentração moderada; e vermelho – concentração elevada). Os produtos Continente Equilíbrio evitam o vermelho, com exceção para os açúcares naturalmente presentes nas frutas ou as gorduras presentes nas oleaginosas. Igualmente na frente da embalagem estão os “zeros” caraterísticos dos produtos Continente Equilíbrio – zero açúcares adicionados, zero matéria gorda e zero adoçantes artificiais. Adicionalmente, continua a ser reforçada a gama de produtos Continente que respondem a necessidades mais específicas do consumidor, através do alargamento das gamas de produtos sem glúten e sem lactose, do recente lançamento de produtos de alimentação para bebés dos quatro aos 36 meses na marca Continente do Bebé, do alargamento de produtos com certificação de produção biológica na marca Continente Bio, e também do lançamento de produtos à base de proteínas vegetais, aptos para vegetarianos e veganos, e para “todos os que procuram uma alimentação mais equilibrada e mais consciente a todos os níveis”. Em paralelo, prossegue, a marca tem desenvolvido iniciativas e projetos que visam disponibilizar e democratizar o acesso a informação pertinente e credível sobre alimentação e estilos de vida saudáveis.
Quanto ao perfil do consumidor, Ana Alves salienta que evoluiu significativamente nos últimos anos, tal como a marca Continente, para responder às necessidades dos consumidores. “Há alguns anos o consumidor procurava essencialmente produtos light/diet, com benefícios ´isolados´ como menos açúcar, sal ou gorduras. Hoje, o consumidor não procura os benefícios ´isolados´ e questiona todos os ingredientes dos produtos de forma a perceber os seus impactos na saúde. Está mais atento aos benefícios nutricionais e funcionais dos ingredientes e não está disposto a comprometer o sabor”, explica.
Ana Alves adianta que os principais desafios da marca são também os seus principais compromissos, como a alimentação saudável – a otimização nutricional dos produtos, a promoção de escolhas alimentares mais saudáveis através da transparência e rotulagem, o desenvolvimento de gamas e produtos mais equilibrados; o sourcing responsável – as matérias-primas de origem sustentável, o alargamento da gama com certificação de produção biológica e o investimento na produção nacional; e os plásticos e embalagens – a reciclabilidade das embalagens, a incorporação de materiais reciclados, a escolha de materiais mais sustentáveis, e a iconografia de reciclagem. “O Continente lança, em média, um produto por dia, todos os dias, privilegiando a produção nacional e melhorando continuamente a composição nutricional dos seus produtos, sem descurar a sustentabilidade ambiental”, comenta.
Quanto à designação “saudável” e ao que esta representa no portefólio do Continente, Ana Alves começa por recordar que os produtos Continente Equilíbrio possuem menos açúcar, sal e gorduras, mais proteínas, fibras, frutas e vegetais e opções integrais, naturalmente mais saudáveis. “Todos os produtos são validados pela equipa de nutricionistas do Continente e cumprem critérios nutricionais rigorosos: sem gorduras hidrogenadas, sem óleo de palma e, preferencialmente, sem edulcorantes, corantes e aromas artificiais. Acrescenta que a marca Continente Bio é desenvolvida a partir dos melhores ingredientes naturais de produção biológica certificada, salientando que a agricultura biológica é um método produtivo mais natural, está limitada a utilização de pesticidas artificiais, não utiliza Organismos Geneticamente Modificados (tal como todos os outros produtos Continente) e recorre a fertilizantes mais naturais. Refira-se que os produtos da marca Continente Equilíbrio cresceram cerca de 25% nos primeiros quatro meses do ano, muito acima do crescimento da marca Continente como um todo. Também os produtos da marca Continente Bio têm crescido a um ritmo muito acelerado nos últimos anos, revelando um incremento de quase 100% comparativamente com igual período de 2019. Ana Alves defende, ainda, que a marca própria do Continente assume um papel fundamental na democratização do acesso a produtos mais saudáveis e sustentáveis. “A variedade que apresentamos em Continente Equilíbrio e Continente Bio, bem como nos produtos que respondem a necessidades mais específicas, espelha bem o compromisso da marca em tornar real a mudança de hábitos para uma vida mais saudável e sustentável”, declara. “Acessíveis, inspiradoras, saudáveis e sustentáveis, são assim as marcas que o consumidor do futuro pretende”, frisa.
A marca Continente, prossegue, “é a preferida dos consumidores e continua a reforçar a liderança do mercado de marcas próprias, que conquistou no último ano”. “Essa preferência é visível nos crescimentos muito significativos das marcas Continente Equilíbrio e Continente Bio, e é reconhecida, também, no desenvolvimento de produtos inovadores: em 2021, a marca Continente é a marca com mais prémios ´Sabor do Ano Responsável´ e ´Sabor do Ano Sustentável´, o que nos deixa muito orgulhosos e reforça o nosso compromisso e preocupação com a alimentação dos portugueses e a sustentabilidade, nomeadamente a democratização no acesso a alimentos saudáveis e a sustentabilidade ambiental”, conclui.