#ProvamosEAprovamos… os sabores italianos do Ginos

O nome não engana – e a decoração também não: o Ginos é um restaurante italiano. Abriu no fim de outubro no Parque das Nações, em Lisboa, o primeiro de vários que a cadeia – pasme-se – espanhola quer abrir em Portugal e a Briefing já foi experimentar.

Foi com a Tábua Ginos que demos início à experiência gastronómica: composta por pão focaccia, spianata, mozzarella di bufalla, piadina e tomate desidratado, acompanhado com molho di Roma, é uma opção, seguramente, para partilhar. A tempura – famosa nos japoneses, mas com origens portuguesas – surge no italiano, na segunda das entradas que provámos: as rodelas de courgete preparadas em tempura com parmesão ralado e molho toscano.

Com o paladar já desperto, passámos para as pastas: o Linguine com Verdes Florestais e o Tagliatelli integral com camarões e espargos silvestres foram as opções, com produtos 100% italianos.
A degustação continuou com as pizzas. São 13 as opções, duas das quais vegetarianas. A de Pepperoni e de Legumes com Queijo de Cabra são boas escolhas, assim como a tradicional Branca Quatro Queijos. Feitas em forno de lenha, como em qualquer restaurante italiano que se preze, a massa é sempre fina e crocante.
Para finalizar aquele que a marca apresenta como um dos melhores tiramisu de Lisboa. Mas também a taça de gelado de chocolate e o Cioccolatissimo, um bolo de chocolate recheado com chocolate quente, acompanhado com gelado de baunilha. Porque chocolate nunca é demais.
Se nenhuma destas propostas lhe agradar, saiba que além dos pratos principais do menu – que incluem também saladas e carnes – o cliente pode fazer o seu próprio prato a gosto. Pode escolher o tipo de massa para a pizza (farinha branca ou 100% integral), o tipo de pasta (integral ou normal, fresca ou seca), e os ingredientes que a acompanham.
Há ainda uma carta sem glúten, com 22 referências, entre entradas, pratos principais, sobremesas e bebidas. O restaurante é mesmo certificado pela Associaçaõ Portuguesa de Celíacos.
No Ginos, a maioria dos frescos usados são portugueses, mas alguns dos produtos-chave são importados de Itália, como a massa, que vem de Apúlia, ou a seleção de queijos e enchidos, como pecorino, parmiggiano ou mozarela de búfala. Os vinhos, esses, são italianos e portugueses.
Como no anúncio antigo, a dúvida persiste: o segredo está na massa ou no molho? Por nós, não é preciso escolher. Provamos e Aprovamos os dois.

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sd@briefing.pt

 

Sexta-feira, 23 Novembro 2018 13:15


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