A publicação deixa assim que marketeers experimentem formatos como o autoplay para o Facebook ou os vídeos na vertical para o Snapchat antes de investirem nessas plataformas.
De acordo com o Washington Post, o novo formato de vídeo, designado FlexPlay 2.0, permite reduzir o tempo de carregamento de ficheiros, melhores resoluções de vídeo, comprimir ficheiros e suporta vídeos com até mais 30 segundos. Marcas como a Lincoln, Giant Foods e Morgan Stanley já recorreram ao FlexPlay, atingindo taxas superiores a 50%.
Segundo a publicação, a ideia é ajudar as marcas a testar os formatos que melhor resultam no digital a partir de conteúdo desenhado para TV. “Muitas marcas e agências, quando criam estes vídeos, constroem-nos para a televisão e querem reutilizá-los na internet. Se o fizerem, vão ter maior alcance por uma quantidade menor de dinheiro, no entanto não o estão a fazer”.
Através do FlexPlay 2.0, os anunciantes podem escolher a forma e o tamanho do vídeo, bem como se é horizontal ou vertical, havendo a possibilidade de definir proporções próprias. Segundo a publicação, o conteúdo do Washington Post é automaticamente adaptado ao tamanho do vídeo. É também possível adicionar legendas e botões das redes sociais, e experimentar o autoplay ou botões para os consumidores jogarem.

