Em comunicado, a RTP adianta que o despedimento se prendeu com “os vários comportamentos” que Nuno Santos assumiu, cuja ocorrência “foi demonstrada no decurso do procedimento próprio”.
A administração da televisão pública sustenta ainda que Nuno Santos foi contratado “exclusivamente” para exercer funções diretivas na RTP, o que se “tornou impossível, ao declarar publicamente que não trabalhava com o presidente do Conselho de Administração da empresa que o contratou como director”.
Fonte: CVA