O trabalho foi produzido por 10 membros do The Economist e dois artistas de VR, e contou ainda com o apoio de um grupo voluntário que recolheu imagens dos artefactos que estavam em exposição no museu, tais como o Leão de Mosul, um par de estátuas Lamassus e uma imagem do deus do submundo, Nirgul.
Tom Standage, editor do The Economist, explica que o “RecoVR Mosul” resulta de uma experiência com tecnologia VR feita durante o verão e que não se trata de um produto comercial.
A experiência resultante já foi transmitida no Festival Internacional de Documentários de Amesterdão, e permitiu aos presentes visitar o museu com recurso aos headsets Galaxy Gear. Ron Diorio, vice-presidente de desenvolvimento e inovação no jornal, explica que esta foi uma boa iniciativa do The Economist, que “combina jornalismo, realidade virtual e impressões 3D para falar de política e arte”.
O The Economist espera lançar o “RecoVR Mosul” numa app, já no início de 2016, que não terá um custo associado.

