A primeira edição foi lançada há três anos, com o objetivo de “trazer a criatividade mundial para Lisboa”. “Lisboa estava num ponto ótimo da criatividade, estava a tornar-se um hub criativo”, explica a CEO. “Estavam a começar a vir marcas internacionais e, portanto, achamos que fazia mais que sentido tornar Lisboa num polo ainda mais criativo”, acrescenta. Desde Singapura ao Brasil ou Estados Unidos, este foi o primeiro festival que o Lisbon Awards Group abriu a todo o mundo, “inclusive países que não sabíamos que existiam no mundo, mas que têm trabalho bom”.
Chama-lhe “festival gourmet”, porque – explica – “só o melhor dos melhores é que é premiado”. Mas o que destaca realmente este festival de todos os outros são “no fundo os jurados e os oradores que o compõem”. “O objetivo dos nossos jurados é escolher mesmo o melhor, por isto é que também temos um painel executivo muito restrito e só pessoas com uma expressão internacional muito forte”, clarifica. Este ano, o destaque é dado a Mike Byrne, fundador da Anomaly – segundo Ana Firme Ferreira, “uma agência completamente disruptiva que veio mudar os paradigmas da publicidade” – e presidente do júri executivo do festival.
Atualmente, do ponto de vista da organizadora, Portugal e Lisboa também têm a ganhar com este festival: “Muitos profissionais que participam no festival vêm a Portugal receber os prémios e ficam a conhecer o país não só a nível criativo, mas também como espaço com potencial para fazerem os próprios trabalhos”.
Desta edição espera “muitos bons trabalhos” e um “conjunto de boas conferências”.