Foi na base deste compromisso que a Missão Continente sentiu a necessidade de ter um conselho estratégico que orientasse e fortalecesse o seu trabalho diário. A Missão Continente, que representa todas as iniciativas de responsabilidade social do Continente, atuando nos eixos alimentação, pessoas e planeta, trabalha com o objetivo de contribuir para um futuro mais sustentável.
“O modelo estratégico da Missão Continente assenta na colaboração com um Conselho Estratégico que se dedica ao debate e formulação de estratégias consistentes sobre os problemas do contexto social, atual e futuro, com o propósito de melhorar a vida das comunidades”.
Composto por 18 representantes máximos de áreas fundamentais da sociedade portuguesa, o Conselho Estratégico “possibilita que a Missão Continente trabalhe consistentemente ao longo do ano, com todos os parceiros sociais, em iniciativas assentes nas suas áreas de intervenção”.
Segundo a marca, os conselhos estratégicos permitem trazer perspetivas “valiosas” às empresas. No caso da Missão Continente, os temas estão relacionados com a educação, a nutrição, a igualdade de género, a inovação social, entre outros, garantindo que a Missão possa abordar questões diversas de maneira “abrangente e eficaz”. “O papel de um conselho estratégico deve adaptar-se a um contexto de constante mudança”, garante.
“No meio de desafios globais como a crise climática e os conflitos bélicos que assolam comunidades, a última sessão plenária do Conselho Estratégico da Missão Continente, realizada em novembro último, assumiu um papel crucial”, diz. “Os conselheiros foram desafiados a refletir sobre o impacto da conjuntura socioeconómica na sociedade e nas suas áreas de intervenção, bem como de que forma se perspetiva o futuro”. As sessões plenárias dão posteriormente lugar a grupos de trabalho ou roundtables com a participação de responsáveis técnicos das entidades e outros parceiros que, em conjunto com a equipa da Missão Continente, promovem o debate e a identificação de oportunidades a implementar e desenvolver num futuro próximo.
“A Missão Continente consegue identificar ainda mais questões prementes da sociedade, permitindo-os chegar a cada vez mais pessoas em diferentes áreas da sociedade”, assegura.
Para avaliar o impacto do trabalho da Missão Continente, foi lançado, em 2023, ano em que se assinalou o 20º aniversário, o 1º Relatório de Impacto Social. Este relatório representa o comprometimento da Missão Continente com a monitorização do impacto social e a “transparência” da sua atividade. No relatório, é detalhado de forma abrangente o envolvimento com as instituições e os projetos que a Missão apoiou ao longo de 2022, desde projetos diretamente ligados à filantropia clássica até aos de investimento social, “tudo com o objetivo de criar um impacto positivo e duradouro na sociedade”.
“A Missão Continente tem a convicção de que, ao abraçar a responsabilidade de contribuir positivamente para a sociedade, reforça o papel essencial como pilar de apoio e crescimento sustentável para todos”.
“Com os conselheiros, os parceiros e a sociedade civil e todo este processo de auscultação e avaliação, a Missão Continente construiu uma história de impacto social”, assegura, sustentando que “é o apoio contínuo do Conselho Estratégico que permite que a Missão Continente vislumbre um futuro ainda mais transformador”. O Continente revela-se confiante neste modelo de trabalho, que não apenas “responde às necessidades atuais, mas que se projeta para um futuro mais justo, sustentável e comprometido com o bem-estar de todos”.
“O Conselho Estratégico, através da Missão Continente, demostra ter um papel preponderante, assente em valores transformadores para as comunidades e ambiente, que pode moldar a forma como se pode chegar mais longe”, remata.
Fazem parte do Conselho Estratégico da Missão Continente os responsáveis da 42 Lisboa, ANQEP – Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, APN – Associação Portuguesa de Nutrição, CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, CVP – Cruz Vermelha Portuguesa, DGE – Direção-Geral da Educação, ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública, FPF – Federação Portuguesa de Futebol, FPBACF – Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, ICS – Instituto de Ciências Sociais, ISA – Instituto Superior de Agronomia, PIS – Estrutura Missão Portugal Inovação Social, Quercus, Re-food, RUTIS – Rede de Universidades Seniores e SPP – Sociedade Portuguesa de Pediatria.

