No entanto, está apenas em 196.º quando a métrica é o valor da marca, ranking este liderado pela Google.
O que, segundo a Brand Finance, justifica a liderança das marcas mais poderosas é o facto de ter obtido pontuações muito elevadas em tópicos como familiaridade, lealdade, investimento de marketing, satisfação dos funcionários e reputação corporativa.
A Lego esteve à beira da falência em 2000, mas conseguiu recuperar e, com a nomeação do britânico Bali Padda como CEO, ganhou novo impulso, nomeadamente com o lançamento de coleções alusivas a filmes como Star Wars.
Neste ranking, é seguida da Google, da Nike, da Ferrari e da Visa. O top 10 completa-se com Disney, NBC, PwC, Johnson & Johnson e McKinsey & Co.

