O “Que Grandioso Espetáculo É Este?” da RFM não se trata apenas de mais uma noite em palco com plateia: é um momento decisivo para a marca, para aqueles que a acompanham, para a equipa que faz a rádio viver e uma oportunidade de contacto para os nossos clientes. Porque este espetáculo articula três dimensões fundamentais: a proximidade com os ouvintes, a ligação aos músicos portugueses e o fortalecimento do espírito de equipa.
Primeiro, a relação com quem nos ouve. No dia 4 de outubro, na Super Bock Arena, vimos os animadores sair da cabine para se colocarem frente a frente com o público. Essa saída física dá corpo à promessa de proximidade que a RFM sempre assume: não é apenas “a rádio que ouves” é “a rádio que toca pessoas”. E foi verdadeiramente mágico ver e ouvir o público a cantar connosco, a vibrar com jingles e rubricas dos nossos programas. Aquele momento em se torna visível que o ouvinte não é um recetor passivo, mas parte ativa de algo maior: uma comunidade. Ao estarmos juntos com o público, tornámos real o laço que habitualmente é invisível. E esse momento surge como catalisador da lealdade: quem esteve presente, sentiu-se parte do espetáculo e estará mais inclinado a continuar a acompanhar, a partilhar, a recomendar.
Depois, o valor da música portuguesa e a parceria com os artistas nacionais. Contámos com nomes como D.A.M.A, Marisa Liz, Nuno Ribeiro, Calema, entre outros. Ao trazer para este evento a música portuguesa, reforçámos o posicionamento da RFM como rádio que apoia, projeta e celebra o talento nacional. Não somos apenas transmissores, somos parceiros culturais. Esta aliança dá credibilidade à marca.
A dimensão interna é igualmente muito importante. Os animadores, os produtores e todos os que trabalham nos bastidores. Um evento desta escala exige que abracemos o desafio de criar um espetáculo memorável. Sair do estúdio e ir para a rua está no ADN da RFM. Por exemplo, nas próximas semanas vamos fazer diariamente o “Café da Manhã” em vários cafés de várias cidades portuguesas. Mas um espetáculo como este é algo maior que une toda a equipa. E quando a marca tem uma equipa que se sente parte de algo memorável, esse entusiasmo transborda para todas as vertentes: on-air, online, redes sociais. Como diretor da RFM, vejo este momento como um investimento interno que amplifica o externo.
Finalmente, e não menos importante, um evento como este é também uma excelente oportunidade de comunicação para marcas parceiras. E, neste aspeto, temos a sorte de ter tido connosco o Idealista que, uma vez mais, acreditou nos nossos projetos.
Se tivesse de resumir em três palavras a importância deste evento para a RFM, diria: proximidade, relevância, coesão. Proximidade com o público que nos acompanha; relevância cultural através da música portuguesa; e coesão interna da equipa. E é precisamente essa tríade que faz com que “Que Grandioso Espetáculo É Este?” seja mais do que um título. É uma expressão daquilo que a RFM quer ser diariamente: relevante, viva, próxima.
Por tudo isto, depois de encher o Porto de música e emoção, a RFM prepara-se para levar a Lisboa uma experiência que celebra o melhor da música portuguesa e o poder da força das marcas quando se ligam verdadeiramente ao seu público. Dia 9 de maio, todos os caminhos vão dar ao Sagres Campo Pequeno! Mais um passo para continuar a afirmar com certeza que, mais do que tocar música, tocamos pessoas.
António Mendes, diretor de Programação da RFM

