Diz a marca que, desde o primeiro vinho de Esporão Reserva, de 1985, apostou no enriquecimento e personalização dos rótulos de cada colheita, unindo a cultura do vinho e a arte.
Nos vinhos que agora chegam ao mercado, João Queiroz quis “representar a vinha ordenada, fruto do trabalho humano, na sua relação complexa com a atmosfera, a luz, a terra e a água e, em primeiro plano, a memória da videira selvagem com o seu comportamento natural”.