No entender da designer Alexandra Moura, o copo é uma peça pensada, desenhada e produzida totalmente em Portugal, e “que promete uma experiência sensorial e refrescante, alinhada com a tradição da marca, assinalando uma nova etapa na história Sumólica”.
A Crisal aceitou este desafio por dois motivos: pelo facto de ambas as marcas celebrarem histórias longas no panorama português e, também, pelo design ambicioso do copo, que fez com que a fábrica olhasse para o futuro de forma a assinalar o passado. “De modo a conseguirmos reproduzir, o mais fielmente possível, o design da criadora Alexandra Moura, houve a necessidade de explorar uma diversificação nas nossas técnicas de produção, explorando uma tecnologia inovadora que nos permitiu respeitar o design original da peça”, explica o responsável de Marketing Operacional da Crisal, Artur Queiroz.
João Bernardo