“A felicidade é o nosso património” dá o mote ao postal de Natal da Happy Brands – vestidos a rigor, criativos e não criativos afinaram as vozes à sombra de uma azinheira para deixar o convite – “Este Natal cante…”.
Já a Mosca recorreu a uma figura que nesta altura do ano costuma andar pendurada das janelas e varandas nacionais – o Pai Natal, mas em… carne e osso. E promete já uma sequela para o Dia de Reis.
Na Pergunte à Dona Dolores o espírito de Natal assumiu a forma de cabides. Vazios, para pendurar a solidariedade de quem, pela cidade do Porto, tiver casacos que já não usa e que quem deles precise possa levar.
Também a Hamlet, agência especializada em marketing B2B, abraçou uma causa. Mete um trenó e renas, mas precisa da colaboração de todos. Ou melhor, dos cliques.
Por sua vez, a McCann, “cansada” de pensar em ações out of the box, decidiu-se por uma campanha de Natal dentro da caixa. E em vez de “oferecer” criatividade aos clientes, pediu-lhes que enchessem caixas com produtos das respetivas marcas que, em janeiro, serão distribuídos por instituições de solidariedade.
Na JWT, a proposta é de um Natal sem clichés. A agência, que está a comemorar 150 a “reinventar o Natal”, criou mesmo um destruidor de clichés, incluindo o do amigo secreto.
Todos estes presentes podem ser embrulhados no papel de Natal que a Ativism criou: “Tome e embrulhe“.