Justificando este apoio, a marca sustenta que nesta época difícil “não podia ficar indiferente ao sofrimento dos mais jovens e naturalmente mais desprotegidos”.
Garante, contudo, que não aumentará o preço dos produtos e que será a empresa, e não os clientes, a suportar esta decisão solidária.
Este apoio da I Love Me estará patente nos pontos de venda, através do uso do símbolo da Fundação do Gil. E é precisamente no ponto de venda que a marca aposta para se promover, na medida em que, segundo o ceo da empresa, José Janeiro, “este vetor tem um impacto imediato na decisão do consumidor”. Que os consumidores já reconheceram elegendo-a como “produto do ano” na área da cosmética, no âmbito do selo de qualidade “Consumers Choice”.
Criada há um ano, a I Love Me assume-se como “a primeira marca portuguesa de cosméticos low cost“. Um posicionamento que, afiança José Janeiro, em nada compromete a qualidade: “É um key point nunca tocado”, afirma, adiantando que os preços baixos se conseguem “gerindo custos e reduzindo margens”.
Em 2012, o total das empresas (Portugal e Espanha) faturou 300 mil euros, o que, nas palavras do ceo, “para um primeiro ano de atividade é muito interessante”.
Fonte: Briefing