Nesta primeira edição do ano, Nicolau Santos partilha o que sentiu quando, ao fim de 37 ou 38 anos a fazer jornalismo, entrou na Lusa como gestor. E partilha a sua visão para a agência de cuja história também faz parte: afinal, foi na ANOP que começou a carreira.
De pessoas também se fala na entrevista com a presidente da Mary Kay para a Europa: Tara Eustace mostra como as pessoas são importantes para a marca. Afinal, as vendas são diretas, personalizadas nas conselheiras de beleza, e o passa-palavra é a principal ferramenta de marketing.
Há ainda pessoas na Sonder, que se assume precisamente como “agência das pessoas reais”. Um projeto do jovem Frederico Canto e Castro que começou graças ao voto de confiança da avó.
E as marcas, será que precisam de mais emoção? Responde Stefan Sagmeister, o designer que se lançou numa demanda pessoal pela felicidade que deu origem a “The Happy Film” e “The Happy Show”. E responde ainda Mike Byrne, cofundador da Anomaly, que entende que as pessoas não querem anúncios, querem é felicidade.
Um e outro entendem que as marcas devem ser memoráveis na sua comunicação. É também o que pensa o fundador da music publisher Lusitanian, Nuno Saraiva, que encontra na música um dos elementos de diferenciação.
Em busca de diferenciação andam as muitas startups que têm nascido no ecossistema empreendedor nacional e para quem o branding é essencial: fomos saber o que pretendem transmitir a Indie Campers, a Hole 19, a Science4You, a EyeSee e a WiseCrop.
O ângulo mais pessoal dos protagonistas do marketing está também presente na Impressão Digital, este mês de Joana Sousa, da Estherderm Portugal, e no Lado B, de Luís Serra, da comOn.
E pessoal é sempre a visão dos articulistas: Alberto Rui Pereira, do IPG Mediabrands; Rui Correia Nunes, da Karma Network; Pedro Boucherie Mendes, da SIC; Ricardo Miranda, da Wonder/WHY; e Maria João Bom, docente do Politécnico de Tomar.
A finalizar, deixamos sugestões para ficar Out of Office: com paragens nos restaurantes Puro e Páteo e no Energize Prime Hotel.
