E se a palavra do ano fosse banco? Ou xurdir?

Banco é o primeiro dos vocábulos candidatos a suceder a bombeiro como “Palavra do ano” e xurdir o último. A iniciativa é da Porto Editora, mas são os internautas a escolher numa lista inspirada no quotidiano nacional e internacional.

Assim, depois de banco, pela polémica associada ao fim do BES e ao começo do Nov Banco, surge basqueiro, termo utilizado pelo ministro da Economia no parlamento.

Depois vem cibervadiagem, numa alusão à utilização das redes sociais para fins lúdicos enquanto se trabalha. Segue-se, nesta ordem alfabética, corrupção, dados os casos que foram sendo conhecidos ao longo do ano.

A lista continua com ébola e com legionella, os dois surtos de doença que deram que falar em 2014.

Gamificação, outro termo que vem das tecnologias, é o candidato que se segue, antes de jihadismo, retirado da atualidade internacional. Há também lugar para selfie e, finalmente, para xurdir, que remete para a crise na medida em que significa lutar pela vida.

No primeiro dia de 2015 se saberá qual destes termos foi mais votado.

briefing@briefing.pt

Segunda-feira, 01 Dezembro 2014 13:17


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