O novo logótipo baseia-se numa tipografia geométrica e tem um comportamento simétrico. Já na conceção da linha gráfica, há um desenvolvimento das iniciais MNSR com a incorporação de imagens que transportam para peças iconográficas da coleção do museu, de que são exemplo a escultura “O Desterrado”, de Soares dos Reis; o “Autorretrato de Aurélia de Sousa”; e os “Biombos Namban”, produzidos no Japão, no século XVII.
“Aqui a história dá mote ao futuro. Repensar o museu e apostar numa imagem mais atual, seguindo os cânones da museologia internacional, e que nos represente durante a próxima década, são as nossas prioridades”, explica o diretor do MNSR, António Ponte.