Em tom de manifesto, apela-se a que os produtos de higiene feminina passem a ser considerados bens essenciais, de forma a acabar com o “enriquecimento do governo sob os ciclos menstruais”. O grupo lança, assim, uma petição para as Nações Unidas e quer a participação de “todas as mulheres”.
Mas, para quem não tiver convencido, há vários argumentos no site que incentivam à participação neste movimento. Tais como: “No Reino Unido, a carne de crocodilo é considerada essencial. Os tampões não.”.