Nos diários, lidera o Correio da Manhã (CM), com vendas acima dos 110 mil exemplares por edição. E nos semanários o Expresso, que, segundo a edição diária do semanário, vende, em média, mais de 90 mil exemplares por número, valor que desce para 71.595 segundo a edição de hoje do CM.
No entanto, o diário da Cofina caiu 2,5%, o que não o impediu de reforçar a distância face ao segundo mais vendido, o Jornal de Notícias, cuja quebra foi de 7,4%. Ainda segundo o Expresso Diário, o Público foi o único a registar uma ligeira subida, de 1%, para uma média de 28 mil exemplares.
Também nos semanários o cenário foi de quebra, com o Expresso a vender menos 4,3% e a Visão a descer 9,6%. O Sol e a Sábado caíram na ordem dos 10%. Ainda assim, segundo o Correio a Manhã, na comparação entre as duas revistas, a da Cofina sai a ganhar, porquanto tem vendas médias de 33.530 exemplares contra 28.579 da da Impresa.
Quanto ao digital, os títulos que mais cresceram foram o Expresso, o Público e a Visão: o semanário da Impresa viu subir em 57% a circulação paga digital, com mais de 11 mil subscritores; o diário da Sonae aumentou 73,5%, para quase sete mil vendas digitais, enquanto a newsmagazine disparou 96,2%, para uma média superior a quatro mil vendas.