“A Media Gate é uma agência 100% portuguesa, independente e com capacidade de decisão”, contextualiza a Managing Director, Marta Machado. “Sem dependências internacionais, somos mais ágeis na adaptação e resposta às necessidades de cada cliente. Além disso, acreditamos que o nosso papel é criar as pontes certas entre as pessoas e as marcas, recorrendo aos canais e formatos que melhor cumprem os objetivos de comunicação”, diz. E para melhor cumprir esta missão, integram as diversas disciplinas de comunicação através das Gates: Content Gate, PR Gate, Digital Gate, Research Gate, Sports & Events Gate e Gate Academy.
Em 2023, a Media Gate concretizou “com sucesso” a ambição de se tornar simultaneamente agência de meios e central de compras. Um novo posicionamento, diz, que permite uma maior proximidade com os meios, garantindo “melhores soluções” para os clientes.
Para este ano, tinha ainda como objetivo atuar ativamente na prevenção, quantificação, redução e compensação das emissões resultantes das atividades da empresa e conseguiu a certificação Carbono Zero. “Significa que, além da monitorização das emissões de gases com efeito de estufa, compensámos essas emissões em quantidade equivalente de carbono através de projetos florestais nacionais monitorizados pela Ponto Verde Serviços”, observa.
“Uma agência 100% focada nas pessoas” será o foco para 2024. “A Media Gate é a primeira Agência distinguida com a certificação Great Place to Work, o que demonstra que não somos apenas uma equipa competente. Somos uma equipa feliz e, por isso, mais comprometida connosco e com os outros: clientes, meios e parceiros. E assim queremos manter-nos em 2024”, avança, adiantando o objetivo de “continuar a consolidar o forte crescimento” registado nos últimos anos.
E a dez anos, qual a visão? Marta Machado espera uma grande evolução tecnológica e mudanças nos hábitos de consumo, que se traduzirão “obrigatoriamente” em alterações no setor. Um dos exemplos é a evolução da Inteligência Artificial, que levará ao “avanço da comunicação cada vez mais personalizada”. Já a Realidade Aumentada e a Realidade Virtual irão permitir experiências mais imersivas. “Os conteúdos e a interatividade com o consumidor terão cada vez mais importância para o sucesso da comunicação das marcas com os seus públicos”, remata.