Segundo o inquérito, os cidadãos confiam na radiodifusão tradicional e nos meios de comunicação impressos, incluindo os seus canais online, mais do que nas plataformas de notícias em linha e nas redes sociais. Depois das estações públicas de TV e rádio e da imprensa escrita, seguem-se as estações privadas de televisão e de rádio (27%) como uma fonte de informação de confiança.
“A importância da confiança também surge na reposta sobre o que levaria a consultar um artigo noticioso em linha”, lê-se no Eurobarómetro. Enquanto 54% dos europeus inquiridos são incentivados pelo facto de o título corresponder aos seus interesses, 37% afirmam que é importante confiar no serviço de notícias que publica o respetivo artigo noticioso.
Já no que respeita aos hábitos, a TV lidera, seguida das plataformas noticiosas em linha (43%), da rádio (39%), das redes sociais e dos blogues (26%), e da imprensa escrita (21%). Por outro lado, os mais jovens são “muito mais propensos” as redes sociais e os blogues para aceder a notícias – 46% dos jovens entre os 15 e os 24 anos, em comparação com as 15% das pessoas com mais de 55 anos).