O passa-palavra está a vender estes smartphones

O passa-palavra está a vender estes smartphonesA Wiko é a segunda marca de smarthones mais vendida em Portugal, no segmento de equipamentos livres. Só em França, país de origem, vende mais. Tudo graças ao preço, mas não só, afiança o country manager, Manuel Ferreira: a experiência do utilizador e o passa-palavra fazem o resto.

Briefing | Quais os trunfos a Wiko para alcançar este segundo lugar no mercado de smartphones livres?

Manuel Ferreira | O grande trunfo da Wiko foi trazer para o mercado nacional uma gama muito ampla de smartphones com uma relação de qualidade, especificações e preço inexistente em qualquer das outras marcas. Trouxe também uma frescura em termos de design e de cores que fez com que se destacasse da concorrência.

Briefing | O preço é suficientemente diferenciador?

MF | É mais um ponto numa equação que tem várias variantes. Mas é verdade que, no início, o fator preço foi um ponto importante. Os nossos pilares de qualidade e serviço pós venda são muitíssimo importantes.

Briefing | Quais eram os objetivos de negócio para Portugal?

MF | Tínhamos objetivos muito ambiciosos e estávamos muito confiantes que íamos ter uma boa aceitação no nosso mercado. Portugal é um país que acompanha de perto as tendências do mercado das tecnologias e a Wiko é uma empresa que se encontra na linha da frente neste campo. Trabalhamos muito para conseguir ser uma das principais marcas de smartphones em Portugal, e este esforço deu frutos.

Briefing | Um ano depois estão alcançados?

MF | Penso que sim, sem qualquer tipo de presunção. O êxito da Wiko em Portugal está a ser muito grande e temos alcançado as notas metas mais ambiciosas. Isto é fruto da confiança que os portugueses têm depositado em nós.

Briefing | Em termos de marketing, qual foi a abordagem ao consumidor?

MF | Em termos de marketing, tivemos várias abordagens: estamos muito presentes nas redes sociais, o que nos dá um feedback direto dos nossos clientes e podemos estar perto deles para o que for necessário. Fizemos também parcerias estratégicas, apoiando eventos como o Super Bock Super Rock e a Corrida Sempre Mulher, entre outros. Mas sinceramente, o nosso principal marketing é a experiência de utilização que uma pessoa tem com um smartphone Wiko. Isto faz com que a Wiko seja falada e recomendada, o que levou ao nosso crescimento.

Briefing | Que ferramentas privilegiou?

MF | Usámos várias ferramentas: redes sociais, web marketing, comunicados de imprensa e parcerias com eventos locais. Apostámos também na comunicação no ponto de venda.

Briefing | Os níveis de awareness também são elevados. Em que medida é que potenciam os resultados?

MF | O awareness é um ponto muito importante no negócio da Wiko. Penso que a nossa marca está cada vez a ser mais conhecida entre os utilizadores de smartphones. No entanto, temos de ter consciência de que o awareness vem do vasto leque de produtos, da experiência de utilização e do facto de os nossos produtos terem uma relação qualidade-preço incrível. Estes fatores são determinantes num mercado tão agressivo e concorrencial como este. A Wiko é neste momento uma das marcas que define as próprias tendências do mercado. Isto faz-nos sentir responsáveis e motiva-nos ainda mais para melhorar diariamente os nossos dispositivos e serviços.

Briefing | Como se explica que apenas o mercado de origem venda mais?

MF | A aceitação da Wiko no mercado português foi, como em França, um êxito. Neste momento, a Wiko é um caso de sucesso em toda a Europa.

Briefing | Depois destes resultados, qual é a meta? O que podemos esperar para 2015?

MF | Temos muitas surpresas programadas que levarão a Wiko a um patamar ainda mais alto no mercado das telecomunicações portuguesas. Vamos continuar a esforçarmo-nos e a apostar nas últimas tecnologias para oferecer os melhores smartphones ao mercado. Na Wiko acreditamos em sonhos, e vamos construí-los.

fs@briefing.pt

Terça-feira, 16 Dezembro 2014 12:40


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