Com sede em Hamburgo e escritórios em Frankfurt, Munique, Dusseldorf e Tokyo, a agência escolheu Lisboa de forma “natural”, devido a “diversos atrativos e múltiplas oportunidades”.
Segundo a agência, a cidade tem vindo a tornar-se um hub para a inovação, tecnologia, start-ups e empreendedorismo, atraindo muitas marcas internacionais a instalarem-se no País, tendo também já provado ser “uma fonte prolífera” de talento criativo.
O estúdio em Lisboa vai trabalhar em integração total com a estrutura global do Peter Schmidt Group, o que permitirá “a oferta de um extenso conhecimento e experiência em branding e packaging às marcas portuguesas, assim como dará ao talento local a oportunidade de integrar os projetos internacionais da agência e trabalhar marcas à escala global”.
“Acreditamos nos benefícios que a constituição de equipas baseadas em talentos multi-nacionais, apostando na diversidade e multiculturalidade, pode trazer aos nossos clientes”, refere o diretor criativo executivo da agência, Pedro Vilar.
Não seremos mais uma agência multinacional no mercado português, mas sim uma agência internacional, num mercado cada vez mais global. Queremos trazer para o mercado português o sólido conhecimento de consultoria estratégica e o design expertise internacional da agência, adquirido ao longo dos últimos 50 anos a desenvolver projectos para marcas globais”, acrescenta.
