E permite à Altice Portugal reforçar a identificação dos valores e atributos da MEO, “dinamismo, inovação, juventude, irreverência, partilha e modernidade”, com ativações que potenciem experiências e “emoções”. A cumplicidade com a música tem vindo a evoluir, acompanhando as novas necessidades dos públicos, como é o caso do live streaming no Facebook da MEO, onde são transmitidos concertos dos festivais patrocinados pela marca. A vertente tecnológica tem sido “bastante explorada” – diz Luiza Galindo – através da disponibilização de apps mobile, que permitem acompanhar o cartaz, a planta do recinto e ver perfis dos artistas.
O retorno é positivo e “visível através da adesão” aos eventos patrocinados. “Os resultados medem-se sobretudo em notoriedade para as nossas marcas e em proximidade com o público, o que, no final do dia, vai representar novos clientes ou clientes mais envolvidos”, acrescenta.
Os eventos patrocinados pela MEO abrangem vários estilos musicais: o MEO Sudoeste tem um target mais jovem, mas o MEO Marés Vivas impacta outras gerações. A novidade deste ano é o MEO Kids Music Fest, um festival de música dedicado a crianças, mas com programa para toda a família. “O engagement com a marca MEO faz-se, mais uma vez, pela experiência oferecida pela marca e pela forma como ela interage e cativa, o que se vai traduzir no aumento da preferência de novos clientes”.
Ainda na área da música, a MEO lançou outras iniciativas para garantir o acesso dos clientes aos eventos que decorrem na Altice Arena, “seja através da disponibilização de bilhetes em primeira mão, em exclusivo nas lojas MEO, ou com a oferta de condições especiais para os clientes”. Inovar e surpreender são fundamentos estratégicos para a marca, que encontra no território da música um canal multigeracional. Desta forma, a música é um investimento que tem futuro. “A aposta na música já deu provas à Altice Portugal de que é uma estratégia vencedora e é para continuar”.
A música integra a estratégia e comunicação da MEO como um dos pilares de sustentação da marca. Na publicidade, também, no entendimento de que “uma música estrategicamente bem escolhida, no tom, no ritmo e na mensagem, pode e deve ser um forte fator de notoriedade para a marca”. Luiza Galindo acredita que as marcas beneficiam “da notoriedade que a música escolhida possa ter”, além de que, caso seja uma música pouco conhecida, a marca “poderá também associar-se ao reconhecimento, por parte dos consumidores, de que teve a ‘visão’ de lançar aquela música”. Em ambos os casos, diz, o resultado tem sido positivo para a MEO. E dá como exemplo de sucesso o tema “Stay”, da cantora Rihanna, que ficou associado à MEO durante algum tempo. “Foi lançada num momento importante e inspirador para a marca, numa ideia criativa que contava a vida de Cristiano Ronaldo”, conta a diretora de Marketing. “É um bom exemplo de uma boa conjugação de uma música bem escolhida para o momento com a mensagem pretendida com aquela campanha”, nota, “no tom e na mensagem, e, acima de tudo, na emotividade e modernidade da música, valores que também são apanágio da marca MEO”.
Já em 2018, com o novo posicionamento, “Humaniza-te”, a MEO optou por não a incluir nas campanhas, considerando que este é “um outro momento da marca”, com uma nova experiência no serviço e a introdução do primeiro robot de Inteligência Artificial na publicidade. Porém, não está de parte a possibilidade de nova campanha motivada por uma música: “Deu já frutos e será por isso de manter e, até, reforçar”. Tudo vai depender da estratégia do momento: “No mundo das marcas não há fórmulas matemáticas, há ideias, há criatividade e há inspiração. E na Altice Portugal valorizamos muito esta forma de pensar e de estar. Por isso não sei qual será a próxima música… Mas haverá certamente uma próxima. E dará que falar”.