No site oficial, o jornal justifica o regresso afirmando que o lápis se sobreporá sempre à barbárie e que a liberdade é um direito universal. Além disso, sublinha o apoio de todos quantos ergueram a bandeira “Je suis Charlie”.
Será um regresso com um recorde de três milhões de cópias, isto é, 50 vezes mais do que a tiragem habitual, que é de 60 mil exemplares.