O anúncio consta de uma newsletter assinada por António Carrapatoso, Duarte Schmidt Lino, José Manuel Fernandes e Rui Ramos (na foto), em jeito de balanço do projeto que ficou online a 19 de maio de 2014.
“Quando o Observador nasceu não foram poucos os que lhe vaticinaram vida curta. Uns fizeram-no por real descrença e resistência à inovação, na boa tradição do “velho do Restelo”. Outros acrescentaram o veneno conspirativo, procurando diminuir-nos enquanto projecto jornalístico”, escrevem.
E recordam que nesse dia disseram que pretendiam, “pelo menos no arranque”, sustentar o pagamento do projeto exclusivamente com receitas da publicidade.
Quatro anos depois – e com “mais de cinco milhões de visitantes únicos” em março último – decidiram avançar com conteúdos pagos pelo leitor. A maioria dos artigos continuará a ser de acesso gratuito, mas a leitura de todos os conteúdos implicará uma assinatura.