Para o próximo ano a ambição é apostar no mercado internacional. “Nós, portugueses somos bons e lá fora sabem disso. Já estamos em negociação com uma campanha para o mundial de futebol do Qatar de 2022”, revela.
“Estamos num mercado de completa transformação e o mercado audiovisual não é o futuro, mas sim o presente, no qual as marcas devem investir ao longo do ano, várias vezes”, diz Rogério Silva.
“Não pretendemos produzir vídeos, mas sim emoções. Os nossos vídeos, a nossa experiência e o nosso esforço têm como objetivo trazer o maior retorno em números para os nossos clientes. Hoje em dia, é possível analisar os números e o cliente deve exigir o sucesso dos mesmos. Uma história só tem um final feliz se os números forem positivos”, acrescenta.