É com felicidade e orgulho que a Terra Nostra recebe mais uma nomeação para os Prémios Eficácia. “Os Prémios Eficácia são uma marca com um elevado prestígio, reconhecimento e importância para todos os profissionais de Marketing e Comunicação, em Portugal”, começa por dizer o Marketing Manager da Terra Nostra, Yvan Mendes. “Depois de Terra Nostra ter vencido em edições anteriores, estarmos de regresso ao grupo dos finalistas só nos poderia deixar muito felizes e orgulhosos. É com grande satisfação que fazemos parte de uma lista de profissionais, marcas e agências que trabalham para contribuir para o melhor da comunicação em Portugal”, comenta.

É com “O número do Eduardo” que a marca está nomeada nesta edição. O objetivo da campanha é “tornar real a promessa e posicionamento da marca, mostrando como Terra Nostra faz ‘o Bem, bem feito’”. Foi, assim, decidido abrir a conversa a quem melhor conhece a qualidade dos produtos, as pastagens e os métodos de produção da marca: o Eduardo, um dos 140 produtores reais certificados pelo Programa Leite de Vacas Felizes. “Espalhámos o número do Eduardo por todo o lado. Quem lhe ligou, deparou-se com um número ocupado, impedido ou desligado. Porque a verdade é que o Eduardo está sempre de volta das vacas e das pastagens verdejantes e não tem tempo para telemóveis”, revela. O Eduardo deixou, porém, alguns voicemails no mais puro sotaque micaelense. Quem o quis ouvir até ao fim foi desafiado deixar uma mensagem e ganhar uma viagem aos Açores para visitá-lo e “ver o Bem, bem feito pelos próprios olhos”.

Os portugueses corresponderam ao desafio e deixaram mais de 15 horas de mensagens áudio, conta Yvan Mendes. Durante o verão, “dez felizardos” tiveram oportunidade de conhecer o Eduardo, a Dondoca, a Esmeralda, os pastos verdejantes e a ilha das vacas felizes. “Puderam certificar-se que o que Terra Nostra diz “Fazer o Bem, bem feito”, não é só conversa”, diz.

“Estamos muito felizes com a aposta nesta campanha que teve como principal objetivo mostrar a veracidade, naturalidade e a forma única de atuação da Terra Nostra”, observa. E termina com uma nota de esperança: “Seria tão bom que todos pudessem ir aos Açores viverem a experiência. Quem sabe no futuro…”