O evento, que decorre no dia 17 de outubro, no Museu do Dinheiro, em Lisboa, além de assinalar o dia Internacional pela Erradicação da Pobreza, pretende demonstrar “a pobreza dos sem tempo, que veem os seus direitos e deveres fundamentais privatizados e todo o seu tempo – presente e futuro – dedicado a pagar a credores dívidas infinitas”.
Segundo a agência, em comunicado, o seminário pretende tornar “consciente a condição neoliberal do ser humano, sobretudo pela via das artes, e descobrir formas de recuperação de tempo, fundamentais à imaginação e recriação de cada um como Obra de Arte, na resposta às solicitações e desafios da história”.
Este é um trabalho pro bono da agência, que deu a este evento “um visual forte e alarmante” com o objetivo de desencadear emoções fortes, para quem ninguém fique indiferente.