De acordo com a oradora, 47 % das pessoas considera que a IA faz melhores recomendações do que a família e os amigos. Este foi o ponto de partida da sessão “Rewiring creativity for the Intelligence Age”, onde a Chair & Global Chief Creative Officer da R/GA afirmou que, tal como o mundo evolui, as marcas têm de seguir este caminho. Para Tiffany Rolfe, a eficiência só deve ser medida se se utilizarem as ferramentas tecnológicas nas mesmas funções que se faziam anteriormente, de forma a ser possível comparar as duas realidades.
A responsável quis ainda acalmar algum nervosismo que pudesse existir, dizendo que é normal estar desconfortável com a evolução da tecnologia porque este é um momento de transformação e deve-se aguardar para que a situação estabilize.
No que diz respeito à situação atual do uso de IA, sublinha que esta permite que as campanhas sejam cada vez mais personalizadas, permite uniformizar a identidade visual em vários formatos e torna os sites mais adaptados aos interesses dos consumidores. “Somos criativos, mas temos de utilizar estas ferramentas para melhorarmos os nossos projetos”, conclui.
Simão Raposo

