Mais do que uma nova imagem ou uma atualização meramente visual, o rebranding da Sociedade Ponto verde (SPV) é um verdadeiro compromisso com o futuro. Representa o início de uma nova era para a reciclagem de embalagens em Portugal – mais próxima, mais mobilizadora e mais ambiciosa. A nova identidade e arquitetura de marca traduzem, de forma inequívoca, a ambição da SPV em continuar a liderar este caminho.
Um novo ciclo, a mesma missão
Este rebranding acontece num momento estratégico. A SPV iniciou em 2025 uma nova licença, que, pela primeira vez, tem um horizonte temporal de dez anos, conferindo maior estabilidade, mas também maior responsabilidade às entidades gestoras. Portugal tem de reciclar 65 % das embalagens colocadas no mercado em 2025 e 70 % em 2030. É precisamente no contexto destas metas tão ambiciosas que a SPV reforça o seu papel de liderança na economia circular, preparando-se para transformar desafios em impacto real.
A nova identidade não apaga o passado. Pelo contrário, honra quase três décadas de trabalho, durante as quais foram enviadas para reciclagem mais de 11 milhões de toneladas de embalagens. Ao mesmo tempo, projeta um futuro em que cada gesto de separação conta e em que cada cidadão é parte ativa de uma mudança que se pretende estrutural.
Duas dimensões, um propósito
O rebranding traduz-se numa arquitetura de marca com duas dimensões complementares:
Sociedade Ponto Verde – tem como missão continuar a promover a reciclagem de embalagens e a sustentabilidade em Portugal, gerindo soluções eficazes para a retoma e valorização de resíduos de embalagens. Visa também inspirar cidadãos, empresas, clientes e parceiros a fazer parte da economia circular, promovendo o cumprimento das metas nacionais de reciclagem de embalagens. Mantém-se como a principal impulsionadora da economia circular em Portugal, garantindo um futuro sustentável através de soluções inovadoras, colaboração estratégica e impacto ambiental duradouro. Enquanto marca institucional, reflete valores como inovação, liderança, transparência, compromisso e proximidade. A sua assinatura é: “Damos mais valor às embalagens”.
Ponto Verde – nasce para ser a identidade visível, consistente, humana, inspiradora e mais próxima do público, responsável por mobilizar os cidadãos através de campanhas de comunicação, iniciativas de sensibilização, programas educativos e ações de proximidade. Apresenta-se como um movimento agregador que une cidadãos de norte a sul do País e ilhas, de todas as gerações e idades, sejam eles professores, pais, jovens ou idosos numa jornada coletiva. Será representada pela assinatura “Separamos juntos”.
(Re)Inventar um movimento coletivo
Reinventar uma marca é, em parte, reinventar a forma como esta dialoga com o mundo. A nova identidade visual da SPV aposta em movimento, simplicidade, energia, modernidade e confiança, reforçando a visão de uma organização mais madura, inovadora e preparada para responder aos grandes desafios da sustentabilidade.
Ainda assim, a verdadeira reinvenção não se limita à estética: manifesta-se na ambição de transformar a reciclagem de embalagens num movimento coletivo, vivido diariamente por todos os cidadãos em escolas, empresas e cidades.
Assim, pode dizer-se que a Ponto Verde nasce, precisamente, para ser líder de um movimento que aproxima, inspira e agrega.
A idade da reinvenção
Ao alinhar a sua transformação com um momento-chave da sua história – a conceção da nova licença, a aproximação dos seus 30 anos de atividade e o imperativo de alcançar as metas de reciclagem de embalagens, enviando menos resíduos para aterro e colocando mais materiais a circular na economia –, a SPV pode ser entendida como símbolo da “idade da reinvenção” das organizações, num momento de viragem em que é preciso ousar e ir mais além.
Um futuro partilhado
Até 2030, os desafios estão bem definidos e são exigentes. Mas a SPV acredita que metas ambiciosas só podem ser alcançadas através de um compromisso verdadeiramente partilhado. O rebranding é, por isso, um convite a todos para que reciclem as suas embalagens, porque, mais do que um ato individual, é um compromisso coletivo.
A entidade quer continuar a liderar a mudança de que o País precisa, no plano ambiental e na reciclagem de embalagens. Através deste rebranding, procura criar uma identidade que deixe marca, que crie emoção e que inspire, ao mesmo tempo que desperta nas pessoas a vontade de se juntarem à SPV e de fazerem parte ativa desta mudança.
Esta nova era é, mais do que a reinvenção de uma marca, a afirmação de uma missão, de uma forma de mobilizar e de uma visão para o País. Um compromisso renovado que demonstra que, tanto na sustentabilidade como na vida, reinventar é a única forma de continuar a crescer.