Para chegar ao resultado final, que consistiu em dois cadeirões, um móvel de televisão e uma mesa de centro, o briefing dirigido ao algoritmo pediu que a IA criasse peças em linha com o design da Antarte.
O fundador, CEO e diretor criativo, Mário Rocha, destaca que “o caráter inovador desta conceção de móveis reside no facto de ter sido dada liberdade à IA para criar o design das peças”. Contudo, o trabalho não ficou apenas a cargo desta tecnologia, sendo que as criações propostas foram retocadas, de forma a agilizar a sua passagem à fase de produção. Na sua opinião, esta é a uma prova que a “Antarte é a marca que está na vanguarda do setor de mobiliário português” e que os produtos, que combinaram o uso de inteligência humana e de IA, têm uma “excelente qualidade estética”.
Simão Raposo