No âmbito da campanha do peditório nacional, a agência partiu da premissa de que, a maioria das pessoas, gostaria de ajudar mais e pessoalmente, mas, por falta de tempo, de capacidade, ou até por alguma inércia, acaba por não o fazer.
Assim, num tom “muito prático e, até, um pouco irónico”, a Cáritas explica que é possível fazer qualquer uma das coisas que a sua rede faz, ou ser “realistas” e contribuir para que o peditório nacional que chega a todo o País ajude centenas de pessoas.
“A ideia é mostrar que o trabalho desta rede chega a tanta gente, sempre de forma tão próxima e humana, que as pessoas que contribuem, mesmo que “apenas” com dinheiro, podem ficar descansadas porque, como diz a campanha, ‘nós transformamos o teu donativo em amor’”, diz a diretora criativa da TTouch, Teresa Pinto Leite.
Já para a campanha de IRS, a agência utilizou o dilema que as pessoas sentem para escolher a causa que vão apoiar, justificando que, sendo a Cáritas uma rede tão grande e que apoia tantas causas e tantas pessoas, é como se os contribuintes não tivessem que escolher, estando, deste modo, a “ajudar toda a gente”.