Ser reconhecido como Escolha do Consumidor constitui um motivo de orgulho e um fator de motivação para o Credibom. Quem o afirma é o Deputy CEO, Pedro Mata: “Saber que os consumidores portugueses confiam na nossa marca e que reconhecem a nossa dedicação, motiva-nos a continuar os nossos esforços de melhorar a sua experiência.” E essa motivação faz com que, para 2022, o banco se proponha reforçar os investimentos com vista a dotar as equipas com melhores ferramentas. O objetivo é garantir que consegue, em todas as interações “proporcionar a melhor solução a cada português”.
Pedro Mata entende que esta distinção funciona, acima de tudo, como mais um elemento de agregação dentro das diferentes equipas, porque “o reconhecimento é transmissível a todas as áreas, mesmo as que têm um papel de ‘back’”. “O nosso objetivo consiste em simplificar a vida aos nossos clientes e parceiros, proporcionando-lhes a melhor experiência possível. Acreditamos ser a melhor forma para conquistar a sua preferência em quererem trabalhar connosco. Por outro lado, também nos atribui mais responsabilidade e reforça a vontade em querermos continuar a melhorar”, argumenta.
Esta foi a primeira vez que o banco conquistou o selo Escolha do Consumidor. A propósito, o porta-voz sustenta que o Credibom mudou muito nos últimos anos, assumindo o posicionamento de estar ao serviço dos seus clientes e parceiros. Nesse pressuposto, o caminho tem sido o do desenvolvimento das ferramentas que melhor se integram nas suas rotinas. É assim que surgem os processos 100% digitais, com gestores dedicados e com assinatura eletrónica. “Queremos dar empowerment a cada português”, sintetiza.
O banco foi premiado na categoria de empresas de crédito ao consumo, em que alcançou um índice de satisfação a rondar os 80%. Um desempenho que Pedro Mata classifica como um reflexo do momento atual: “O banco existe para servir os seus clientes e parceiros. Focamos as nossas equipas em ouvirem e perceberem o que é, de facto, relevante para cada cliente e para cada parceiro, e procuramos desenvolver a flexibilidade nos nossos produtos e serviços para se melhor adaptarem às necessidades de cada um.” É este o contexto que justifica a proposta de valor e a mensagem central do banco – “Damos crédito a cada Português”. Porque “cada pessoa é única em si própria”.
Mas, selos à parte, o que faz o banco para ser escolha dos consumidores? O Deputy CEO tem a resposta: “Somos um banco totalmente baseado nos canais digitais e em call centers – não temos sucursais distribuídas pelo país. Em 2021, 84% da nossa atividade iniciou-se sobre as nossas plataformas digitais ou foi assinada eletronicamente pelo cliente final.” Isto não significa a despersonalização; antes pelo contrário, afiança: “Incorporamos em todas as nossas transações sempre um contacto pessoal e humano, porque reconhecemos a necessidade de não somente ouvir os nossos clientes e parceiros, como de assegurar que estamos a trabalhar em função dos seus interesses.”
Pedro Mata salienta igualmente a aposta no alargamento de competências, por via do recrutamento de quadros com valências em áreas como Design & User Experience. Trata-se de corresponder a uma vontade de incorporar a perspetiva do cliente antes do início de qualquer projeto de novas soluções. “A ideia base é alavancar a tecnologia, mas nunca perder a visão de cada cliente e parceiro, porque, no final, serão eles a usar os nossos serviços e os nossos produtos”, enquadra. Dá como exemplos desse pioneirismo o facto de o Credibom ter sido “o primeiro banco em Portugal a oferecer o serviço de assinatura eletrónica para contratos de crédito ao consumo”, mas também a construção de uma arquitetura aberta de API [sigla em inglês para interface de programação de aplicação], que permite aos parceiros consumir serviços como simulação, decisão, gestão documental, e-assinatura, conseguindo manter o uso das suas ferramentas.