De acordo com a DREAMMEDIA, Santa Maria da Feira optou por um contrato exclusivo como solução para pôr fim à desregulação do setor, abrindo, assim, um concurso público, que foi ganho pela empresa.
O contrato estabelece a obrigatoriedade de meios próprios, procedendo à remoção coerciva de estruturas ilegais sempre que necessário. O objetivo é assegurar um “espaço público mais organizado, sustentável”, de forma a promover uma publicidade que valoriza o território e respeita o seu enquadramento paisagístico.
“Estamos ao lado das autarquias para construir um setor mais equilibrado e sustentável. A publicidade OOH cresce a um ritmo superior a 10 % ao ano e a DREAMMEDIA está empenhada em potenciar esta evolução dentro das melhores práticas. Não podemos permitir que operadores clandestinos comprometam este crescimento com suportes ilegais que prejudicam a paisagem urbana e colocam em risco a segurança rodoviária”, afirma o CEO da DREAMMEDIA, Ricardo Bastos.
O responsável acrescenta que tem liderado esse movimento em todo o País, tendo já removido, por exemplo, 600 cartazes ilegais na Mais. O mesmo será feito – adianta – em Matosinhos, Penafiel e “muitos outros concelhos” onde a DREAMMEDIA ganhou concessões.
Carolina Neves